Assim foi a terceira edição da Maratona Internacional de Olinda/PE

Com o objetivo de oferecer clareza ao leitor sobre o evento esportivo, destaco nesta edição, os detalhes desde o dia 06 de Junho, quando me dirigi ao local para a retirada do kit, até a linha de chegada que cruzei naquela Maratona de experiência sensacional, no dia 08 de Junho deste ano.

O vídeo a seguir é um Diálogo com Ezequiel Santos, Presidente da Acope (Associação de Corredores de Pernambuco). Foi gravado no dia 06 de Junho, dois dias antes da Maratona Internacional de Olinda/PE.

O dia 08 de Junho surgiu com chuva em alguns lugares da região Metropolitana do Recife Capital de Pernambuco. Saí de Caetés I e me dirigi para o Bairro Novo em Olinda, próximo a praça Duque de Caxias, onde aconteceram largada e chegada daquela Maratona. No momento da largada começou a garoar levemente, e minutos depois uma forte chuva caiu e se perdurou por horas.

FOTO: REPRODUÇÃO. Esta foto foi extraída da internet

Experiência desafiadora é correr uma Maratona=42, 195 KM. Quem correu e corre, sabe que pode ser comparado a uma mistura de dor, orgulho, alegria e sensação de dever cumprido. Outro sim, é uma modalidade esportiva individual, o que significa dizer, que depende da determinação do atleta, dos sérios treinos, da coragem e resistência, bem como das renúncias que devem ser adotadas na prática seis meses antes da prova, quando no processo de preparação.

A produção deste site observa registrando, sobre a qualidade asfáltica do local de largada sentido praia do Janga e Pau Amarelo, estava muito boa. Sentido Recife, não devo dizer o mesmo. Os que enfrentaram o gigante de 42 Km, experimentaram depois do Varadouro em Olinda, passando pela Escola de Aprendizes Marinheiro, uma situação asfáltica no acostamento, que é de qualidade ruim, com “mondrongos”, buracos, terreno ladeirado=muito inclinado e prevalece até próximo ao Cemitério dos Ingleses que é na Avenida Cruz Cabugá, onde desviamos para continuar o percurso exigido pela organização da prova, passando pelo Marco Zero, de onde se ver algumas pontes do Recife, entre elas a Antiga Ponte Giratória e depois, retornarmos para próximo da praça Duque de Caxias no Bairro Novo em Olinda, local onde também cruzamos a linha de chegada. E a falta de cones em alguns trechos do percurso? Abaixo, observo com educação sobre essa verdade que muito incomodou.

OBS:

Não acho, entendo que a Organização da Brilhante Maratona Internacional de Olinda, deve pensar em dialogar com as Prefeituras do Recife e Olinda, para que estudem a possibilidade de melhorar a qualidade asfáltica do acostamento, principalmente no percurso do Varadouro até próximo ao Cemitério dos ingleses, sem deixar de citar a necessidade de cones em alguns pontos do percurso. Maratona Internacional de Olinda em sua Terceira Edição foi bela, mas ainda assim, exigirá dos organizadores atenção total e zelo maior, quando estiverem preparando a Quarta Edição. Corremos embaixo da chuva forte, um verdadeiro dilúvio, que muito contribuiu para que ignorássemos a água quente que foi distribuída no percurso da prova. Para os que fizeram MARATONA, foi fácil lembrar o ano passado, quando porventura em questão a temperatura da água. Não estava fria como deveria. Se gostei da Maratona? Sim. Amei e fiz aqui observações que julgo relevante salientar.

Preferi não apresentar aqui, outros registros fotográficos, por entender que não há necessidade, pois igual a este que vos fala por meio da escrita, muitos também venceram o gigante de 42 quilômetros, 195 metros na Maratona Internacional de Olinda, que aconteceu embaixo de forte chuva nas primeiras horas, graças ao Eterno e bondoso Deus. Maratona Internacional de Olinda/PE. Obrigado!

Esporte é vida!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *