Atividade física em Rodovias: evitar um problema antes que ele ocorra

OBS:

Durante 33 anos no exercício da profissão de Comunicador Social Categoria Rádio e desenvolvendo Crônica Esportiva, nunca optei pelo SENSACIONALISMO. Entendo o sensacionalismo como uma DOENÇA, principalmente por ser na maioria das vezes oposto a verdade. Quando no exercício da profissão cruzei o caminho de sensacionalistas, com nenhum deles tive vínculo de amizade e disso não me arrependo. O que gosto é da VERDADE e a VERDADE UNICAMENTE. Significa dizer, que aqui nesta página o que publico, procede.

As serpentes, como outros répteis, são ectotérmicas, ou seja, não regulam a temperatura do corpo internamente, como os mamíferos. Elas dependem de fontes externas de calor, como o sol, para se aquecer. As rodovias, por ficarem expostas ao sol durante o dia, ficam aquecidas e oferecem um local para as serpentes se aquecerem à noite, quando a temperatura ambiente é mais baixa. Fonte: Google.

OFIDISMO

O nome dado a acidentes envolvendo serpentes chama-se ofidismo. Em nosso país, a ocorrência anual destes eventos é de aproximadamente quinze casos a cada cem mil habitantes, com maior frequência nos meses quentes e chuvosos do ano. Medidas como: não andar descalço em ambientes propícios para ocorrência de serpentes, ter cuidado ao manipular lixo e entulho e manter quintais e casa limpos, são essenciais para evitar este problema.

Acidentes envolvendo jararacas são campeões no ranking: aproximadamente 90% dos casos. O veneno destas espécies tem ação inflamatória aguda (proteolítica), coagulante e hemorrágica, e pode provocar necrose. Já o das cascavéis é neurotóxico, e provoca visão dupla, dores musculares, urina de cor escura e dificuldades respiratórias. É o que apresenta maior letalidade, geralmente com morte causada por insuficiência renal. Surucucus apresentam veneno neurotóxico e coagulante, provocando braquicardia, hipotensão, diarreia e hemorragias. E, finalmente, o das corais verdadeiras, apresenta ação neutotóxica, provocando visão dupla, dilatação da pupila, dores musculares e insuficiência respiratória.

Em caso de acidentes, o indivíduo não deve fazer torniquetes e tampouco sugar o veneno. Lavar com água e sabão o local afetado, manter a região o mais imóvel possível e procurar imediatamente por auxílio médico, a fim de receber o soro antiofídico, são as medidas corretas.

Fonte: brasilescola.uol.com.br/biologia/serpentes.htm

Manchete da Matéria: Serpentes peçonhentas brasileiras

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